PARADA
No meio do escuro, no meio do nada
Do nada
Nada
SENTIMENTAL
Quisera não ser, mas o sou
E só se é o que é
E só se é o que é
O que é
O que é
FINGINDO
A alegria que aparento é metade da tristeza que sinto
Essa tristeza rala e sem cor
Que dói sem marcar
Que me é sem me ser
ESTÈTICA
O acabamento perfeito para o que acabou
Para o que não foi
Para o que se foi
Porque se acabou
CONCRETUDE
Realidade acimentada
Para me enterrar
Para me lacrar
Para me vencer
SENSÌVEL
Por estas rimas pobres
Que corroem meus versos
Por meus segredos imersos
Por meu não disfarçar
LOUCURA
Que controla meus atos
Que traduz estes fatos
Que são certos ou não
Que são pensados ou não
PARADA
No meio do nada, no meio do chão
No meio da queda
Com medo do escuro
Na escuridão.
2 comentários:
jen jen total!
hehehe
tirando o fato dela nao saber lidar com as palavras como vc!
inda bem neh?1?!
uhuhu
bzaaaaaaoo
x**
muito louco...
profundo...
Gostei!!!
me dah um autógrafo???
Postar um comentário