
De vez em quando bate uma vontade louca na gente de escrever tudo que vem na cabeça, sem filtro ou censura. Uma dessas vontades engraçadas que surgem de lugar nenhum e não tem sentido que seja. Vai ver é uma inspiração trazida pelo vento do leste, ou pelo menos assim diria minha amiga Tatá (que talvez vocês não conheçam - e eu só posso lamentar por vocês)! O fato é que, sabe-se lá o motivo, minha mente está fervilhando com aqueles pensamentos que jamais se conformam em permanecer só na cabeça. Eles anseiam loucamente por divulgação e ei-los aqui, em meu universo particular de asneiras. O interessante sempre é que na verdade não há nada a ser dito, pelo menos não de relevante, e, à medida que eu vou escrevendo a introdução do texto que levará aos assuntos sem nexo que antes fervilhavam loucamente em minha cabeça, os benditos assuntos simplesmente vão embora. E então fico eu aqui, olhando para a tela do monitor, pensando em como continuar enrolando esta introdução infinita...
O botão das janelas de MSN não param de piscar. De repente é por isso que eu não consigo dar continuidade ao meu texto, eu não consigo me concentrar desviando de instante em instante minha atenção para conversas paralelas. Ou vai ver eu não me concentro porque meus pensamentos já se voltaram pra outras coisas, um outro assunto, um projeto, uma dúvida, um anseio, um medo, um alguém...
De vez em quando bate uma vontade louca na gente de chorar. Chorar tudo que se sente, as mágoas as tristezas, as alegrias. Uma dessas vontades engraçadas que surgem de lugar nenhum e não tem sentido que seja. Vai ver é uma inspiração trazida pelo vento do leste, ou pelo menos assim diria minha amiga Tatá (todos deveriam conhecê-la, porque é uma das melhores pessoas que eu conheço e vou conhecer). O fato é que, sabe-se lá o motivo, essa melancolia incômoda assalta a gente e nos deixa assim, sem ânimo, sem graça. Tanto que minhas mãos já não percorrem o teclado com energia e pressa e minha mente só consegue procurar por uma forma original de despedir-me - forma que ainda não encontrei. Assim sendo despedir-me-ei dá forma mais tradicional que eu conheço: o bom e velho TCHAU, nem tão caloroso quanto eu gostaria que fosse, mas vocês me compreenderão.
Tchau e até a próxima
^^